Caro amigo,entre umas e outras folhada na velha cachola,lembrei-me do tempo de criança,de seu
Marim, e suas bombinhas amarrada com corda
de caroá, ficávamos todos em torno
do velho para comprar as bombinhas,passava o
velho pra traz na hora da contagem,na compra
de uma duzia levava trinta,na hora de soltar das
trinta estourava duas ou trez,o restante só bufava.
No final desviávamos mas não levava,quando
íamos protestar ele nos dizia;assim não quebra a
mão,e saia com o balaio na cabeça,no outro dia
la estava ele com o balaio cheio de bombinhas
e as crianças correndo atraz.Tempos que não volta
mais.As crianças não constrói mais os
brinquedos,vivem atolados nos sofás diante da
famigerada televisão ou do computador que os
deixa feito zumbis.Ademais,esperamos que as
pessoas não deixe essas tradições morrerem sob
pena,de não ter historia para contar aos filhos de
seus filhos....
Raimundo Sucupira
deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
