terça-feira, 26 de abril de 2011
DESCARTE
Os versos que não
Rimam,
normalmente são
descartados.
Os corações que
não amam,
pela dor são
devorados.
O amor é um
Remédio,
que nos cura e
acalma.
Para ele não existe
tédio,
ele blinda nossa
alma.
No coração de quem
ama,
não tem lugar pra
solidão.
Nele existe uma
chama,
que ilumina o
cidadão.
Esse sentimento,
todos deviam
ter.
Evitava o sofrimento,
de quem vive por
viver.
Raimundo Sucupira
Rimam,
normalmente são
descartados.
Os corações que
não amam,
pela dor são
devorados.
O amor é um
Remédio,
que nos cura e
acalma.
Para ele não existe
tédio,
ele blinda nossa
alma.
No coração de quem
ama,
não tem lugar pra
solidão.
Nele existe uma
chama,
que ilumina o
cidadão.
Esse sentimento,
todos deviam
ter.
Evitava o sofrimento,
de quem vive por
viver.
Raimundo Sucupira
segunda-feira, 25 de abril de 2011
REBENTO AO LIXO

Nos raros momentos de lucidez,pois,somos todos loucos,uns
mais que os outros é claro,num desses lampejos de lucidez
fiquei pensando como pode ser possível uma mãe que carrega
por nove meses um filho no ventre,ao conceber-lo o joga pela
janela,num terreno baldio ou numa rua qualquer.
Abandonado-o no momento em que mais precisa de amor e
proteção dos pais,não é preciso ir muito longe para constatar
a importância do amor e do zelo de uma mãe,basta você olhar
o carinho que os animais trata seus filhotes,uma espécie cuida
dos filhotes de outra.
imagine nós que somos animais que tem o poder de raciocinar,de
formar opinião,preparar nosso próprio destino,não sermos capazes
de amar e proteger nossos próprios filhos,deixando-os entregue
à própria sorte.
Ademais,não compreendo como essas pessoas são capazes de
tamanha desventura,de duas uma,ou esses lampejos estão
deixando-me fraco ou essa gente está ficando doida de mais.....
segunda-feira, 18 de abril de 2011
UMA NO CRAVO E OUTRA NA FERRADURA
Nessa vida é uma no
cravo,
e outra na ferradura.
O povo sem um
centavo,
o rico é beleza pura.
O danado do
dinheiro,
remove montanha.
Faz do ultimo
primeiro,
não importa como se
ganha.
Com ele de tudo se
faz,
o velho ficar novo.
A sua valia é eficaz,
faz a felicidade do
povo.
Só não traz de volta
a vida,
pois ela é uma só.
Essa verdade é
conhecida,
de ninguém ela tem
dó.
cravo,
e outra na ferradura.
O povo sem um
centavo,
o rico é beleza pura.
O danado do
dinheiro,
remove montanha.
Faz do ultimo
primeiro,
não importa como se
ganha.
Com ele de tudo se
faz,
o velho ficar novo.
A sua valia é eficaz,
faz a felicidade do
povo.
Só não traz de volta
a vida,
pois ela é uma só.
Essa verdade é
conhecida,
de ninguém ela tem
dó.
TRAGEDIA NO RIO

Caro amigo,a coisa está ficando preta nesse velho mundo,o
que nos leva a colocar nossos filhos na escola é a oportunidade
de uma boa formação,de modo que,esse é o pensamento de
todos os pais.
Imagine o amigo ao ligar a televisão e dar de cara com a
manchete,(elemento invade escola mata doze e fere mais de
vinte)pois foi o que aconteceu numa escola do subúrbio do
Rio de Janeiro,não consigo entender como é possivel um ser
humano,se é que podemos chamar de ser humano tais
elementos,pegar uma arma e sair para matar outras pessoas
sem lhes causar nenhum mal.
O que leva-me a uma triste conclusão,a degradação da familia
e a falta de DEUS no coração,não tenho outra explicação para
tamanha bramura,ademais resta-nos rezar para que DEUS em
sua infinita bondade traga paz aos corações desses pais que
perderam seus filhos nessa tragedia sem precedentes....
terça-feira, 12 de abril de 2011
ONDAS
Passando por entre
as alpondras,
vejo os alevinos
vadiando.
La no meio as ondas,
lentamente vem
deslizando.
Na alma a alvura,
agradecendo tanta
amabilidade.
De uma alma pura,
Cheia de felicidade.
La no fundo da
alma,
surgindo lentamente.
Um sentimento que
acalma,
trazendo-me o
presente.
O que vier depois
não preocupa,
o amanhã ainda virar.
O coração não se
ocupa,
o que quero é sonhar.
as alpondras,
vejo os alevinos
vadiando.
La no meio as ondas,
lentamente vem
deslizando.
Na alma a alvura,
agradecendo tanta
amabilidade.
De uma alma pura,
Cheia de felicidade.
La no fundo da
alma,
surgindo lentamente.
Um sentimento que
acalma,
trazendo-me o
presente.
O que vier depois
não preocupa,
o amanhã ainda virar.
O coração não se
ocupa,
o que quero é sonhar.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
SOB DOMINIO DOS LOUCOS

segunda-feira, 4 de abril de 2011
AOS JAPONESES

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