terça-feira, 27 de julho de 2010
MÃE TERRA
nesta batalha sem
vencedores,
está nos faltando
o bom senso.
ela vai nos causar
dores,
é isso que eu penso.
na terra ninguém
manda,
pois ela é nossa
mãe.
no final dessa
demanda,
sua força nos impõe.
a terra não nos
pertence,
nós pertencemos
á ela.
o calor que nos
aquece,
vem do ventre dela.
quem causa danos
a terra,
com certeza colhe
espinho.
pois nela tudo se
encerra,
até mesmo o nosso
caminho.
por Raimundo Sucupira
vencedores,
está nos faltando
o bom senso.
ela vai nos causar
dores,
é isso que eu penso.
na terra ninguém
manda,
pois ela é nossa
mãe.
no final dessa
demanda,
sua força nos impõe.
a terra não nos
pertence,
nós pertencemos
á ela.
o calor que nos
aquece,
vem do ventre dela.
quem causa danos
a terra,
com certeza colhe
espinho.
pois nela tudo se
encerra,
até mesmo o nosso
caminho.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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