segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Mangangas
debruçado sobre
o alpendre,
vejo a farra dos
mangangás.
outro evento me
surpreende,
um enxame de
arapuás.
todos em busca
das flores,
e do seu doce
sabor.
são centena de
cores,
visitada com amor.
essa disputa é
saudável,
nós temos essa
certeza.
é um trabalho
formidável,
pelo o bem da
natureza.
todos os animais
trabalha,
para o bem da
espécie.
só o homem que
atrapalha,
das lições esquece.
por Raimundo Sucupira
o alpendre,
vejo a farra dos
mangangás.
outro evento me
surpreende,
um enxame de
arapuás.
todos em busca
das flores,
e do seu doce
sabor.
são centena de
cores,
visitada com amor.
essa disputa é
saudável,
nós temos essa
certeza.
é um trabalho
formidável,
pelo o bem da
natureza.
todos os animais
trabalha,
para o bem da
espécie.
só o homem que
atrapalha,
das lições esquece.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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