segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
TEMPO E DINHEIRO
esses loucos acham
que é certo,
causar tamanha
devastação.
quero vê quando o
deserto,
tomar conta do
sertão.
quero vê quando o
dinheiro,
que ganha com a
madeira.
para seu filho
derradeiro,
não comprar uma
mamadeira.
quando tudo isso
acontecer,
não adianta
lamentar.
só lhes resta é
morrer,
seu destino é definhar.
ainda é tempo de
mudar,
e buscar outra
saida.
á floresta replantar,
salvando a nossa
vida.
por Raimundo Sucupira
que é certo,
causar tamanha
devastação.
quero vê quando o
deserto,
tomar conta do
sertão.
quero vê quando o
dinheiro,
que ganha com a
madeira.
para seu filho
derradeiro,
não comprar uma
mamadeira.
quando tudo isso
acontecer,
não adianta
lamentar.
só lhes resta é
morrer,
seu destino é definhar.
ainda é tempo de
mudar,
e buscar outra
saida.
á floresta replantar,
salvando a nossa
vida.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
Antes o Sertão virá mar que virá deserto... é isso aí Sucupira
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