segunda-feira, 24 de outubro de 2011
AÇUDE
Que saudade me
dar,
do açude do
zabumbão.
Da lapa de dandá,
do corredor com
areão.
Das batixós no
lajedo,
espiando toda a
brincadeira.
Criança sem
medo,
não faz besteira.
Por conta do tal
progresso,
mais uma beleza
se foi.
Esse tipo de
retrocesso,
nossos sonhos
corrói.
Só restou-me a
lembrança,
e a historia pra
contar.
O amigo já foi
criança,
sabe a tristeza
que dar.
Raimundo Sucupira
dar,
do açude do
zabumbão.
Da lapa de dandá,
do corredor com
areão.
Das batixós no
lajedo,
espiando toda a
brincadeira.
Criança sem
medo,
não faz besteira.
Por conta do tal
progresso,
mais uma beleza
se foi.
Esse tipo de
retrocesso,
nossos sonhos
corrói.
Só restou-me a
lembrança,
e a historia pra
contar.
O amigo já foi
criança,
sabe a tristeza
que dar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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