segunda-feira, 9 de junho de 2014
CAMINHADA
Os Pés que não
Caminha,
não pode leva
Topada.
A Caminhada
se Avizinha,
prepare a canela
Negada.
Não tem coisa
melhor,
que andar pelo
Sertão.
O cheiro da
Flor,
o Canto do
Azulão.
Melancia no
Roçado,
só não chupa
que não quer.
No Engenho o
Melado,
Umbu doce no
Pé.
Sertão que quero
Bem,
meu torrão
Natal.
Como tu não
Tem,
uma Beleza sem
Igual.
Raimundo Sucupira
Caminha,
não pode leva
Topada.
A Caminhada
se Avizinha,
prepare a canela
Negada.
Não tem coisa
melhor,
que andar pelo
Sertão.
O cheiro da
Flor,
o Canto do
Azulão.
Melancia no
Roçado,
só não chupa
que não quer.
No Engenho o
Melado,
Umbu doce no
Pé.
Sertão que quero
Bem,
meu torrão
Natal.
Como tu não
Tem,
uma Beleza sem
Igual.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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