quinta-feira, 31 de julho de 2014
PULMÃO VERDE
A Floresta que
Tombou,
por conta do
Dinheiro.
O Forno que
Alimentou,
no momento
derradeiro.
Um dia essa
Ganância,
vai perder seu
Lugar.
Vai chorar feito
Criança,
sem nada para
Alimentar.
Quando isso
acontecer,
o Horizonte vai
ser Sombrio.
Vamos todos
Perecer,
a Vida vai perder
seu Brio.
Ainda é tempo
de Mudar,
encontrar uma
Saída.
O Pulmão verde
Salvar,
com Ele a nossa
Vida.
Raimundo Sucupira
Tombou,
por conta do
Dinheiro.
O Forno que
Alimentou,
no momento
derradeiro.
Um dia essa
Ganância,
vai perder seu
Lugar.
Vai chorar feito
Criança,
sem nada para
Alimentar.
Quando isso
acontecer,
o Horizonte vai
ser Sombrio.
Vamos todos
Perecer,
a Vida vai perder
seu Brio.
Ainda é tempo
de Mudar,
encontrar uma
Saída.
O Pulmão verde
Salvar,
com Ele a nossa
Vida.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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