quinta-feira, 21 de agosto de 2014
COLHEITA
Não se pode Viver
Isolado,
isso não faz Bem.
Temos que ser
Acompanhado,
Nessa Vida por
Alguém.
A Coletividade,
nessa Vida é
Importante.
Ela é a nossa
Liberdade,
modifica um
Semblante.
Aquele que Vive
só,
não deve ter
Alegria.
É seco feito pó,
lhes acompanha a
Rebeldia.
Quem não Vive
em Grupos,
anda na contra
Mão.
Não vai colher os
Frutos,
da Colheita com o
Irmão.
Raimundo Sucupira
Isolado,
isso não faz Bem.
Temos que ser
Acompanhado,
Nessa Vida por
Alguém.
A Coletividade,
nessa Vida é
Importante.
Ela é a nossa
Liberdade,
modifica um
Semblante.
Aquele que Vive
só,
não deve ter
Alegria.
É seco feito pó,
lhes acompanha a
Rebeldia.
Quem não Vive
em Grupos,
anda na contra
Mão.
Não vai colher os
Frutos,
da Colheita com o
Irmão.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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