quinta-feira, 9 de julho de 2015
BORDADOS
Caro Amigo,vemos com tristeza que muitas
coisas que apreciávamos no passado,nos
dias de hoje, isso não é mais possível.
Diante desse Mundo fica praticamente
Impossível seguir uma Rotina,mal nos
acostumamos com uma novidade,outra já
nos acontece,tudo se muda da noite para o
dia.
Diante de tanta mudança fica difícil o
Cidadão se Afeiçoar a alguma coisa,como
diz ditado(Estamos mais perdidos que
sego em Tiroteio)o vinculo que nos unia
esta ficando cada vez mais distante.
As visitas para colocar a conversa em dia
já não tem serventia,o Namora ao portão
não existe mais,as Historias nas Noites de
Lua Cheia,coisas que ficaram para trás,que
não volta mais.
Lembro-me todas as Manhãs levantávamos
todos antes do Sol sair,Papai ia para o
Mato Rachar Lenha,Mamãe pro Pilão
Pilar o Minho para fazer o Cuscuz,Eu saia
correndo pelos Corredores de areão para
Apreciar algo que só se vê nos primeiros
Raios de Sol,ou seja,antes das Pessoas
começar a Circular.
O Amigo deve estar curioso em saber do
que estou a falar,pois bem,dir-vos ei pois,
quem não se lembra dos Tempos de
Criança no Sertão,todas as Manhãs antes
do Sol sair,saia para apreciar os Rastros das
Pombinhas nas Estradinhas de Chão.Esse
Pássaro Fantástico que é sem nenhuma
sombra de duvida,o Simbolo do meu
Sertão,todos os dias antes do Sol sair,saia
Bordando as Estradas com seus Rastros
como Pintores dando Pinceladas na Tela.
Passava se horas apreciando tamanha
Beleza.Dado que,diante desse Mundo
Moderno,longe da Infância que há muito
ficou para trás,só nos Resta é folhar as
Paginas da Mente e Relembrar tudo aquilo
que não volta mais.Eita Sertão que quero
Bem....
Raimundo Sucupira
coisas que apreciávamos no passado,nos
dias de hoje, isso não é mais possível.
Diante desse Mundo fica praticamente
Impossível seguir uma Rotina,mal nos
acostumamos com uma novidade,outra já
nos acontece,tudo se muda da noite para o
dia.
Diante de tanta mudança fica difícil o
Cidadão se Afeiçoar a alguma coisa,como
diz ditado(Estamos mais perdidos que
sego em Tiroteio)o vinculo que nos unia
esta ficando cada vez mais distante.
As visitas para colocar a conversa em dia
já não tem serventia,o Namora ao portão
não existe mais,as Historias nas Noites de
Lua Cheia,coisas que ficaram para trás,que
não volta mais.
Lembro-me todas as Manhãs levantávamos
todos antes do Sol sair,Papai ia para o
Mato Rachar Lenha,Mamãe pro Pilão
Pilar o Minho para fazer o Cuscuz,Eu saia
correndo pelos Corredores de areão para
Apreciar algo que só se vê nos primeiros
Raios de Sol,ou seja,antes das Pessoas
começar a Circular.
O Amigo deve estar curioso em saber do
que estou a falar,pois bem,dir-vos ei pois,
quem não se lembra dos Tempos de
Criança no Sertão,todas as Manhãs antes
do Sol sair,saia para apreciar os Rastros das
Pombinhas nas Estradinhas de Chão.Esse
Pássaro Fantástico que é sem nenhuma
sombra de duvida,o Simbolo do meu
Sertão,todos os dias antes do Sol sair,saia
Bordando as Estradas com seus Rastros
como Pintores dando Pinceladas na Tela.
Passava se horas apreciando tamanha
Beleza.Dado que,diante desse Mundo
Moderno,longe da Infância que há muito
ficou para trás,só nos Resta é folhar as
Paginas da Mente e Relembrar tudo aquilo
que não volta mais.Eita Sertão que quero
Bem....
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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