quinta-feira, 10 de março de 2016
CHÃO MOLHADO
Pelo Tinido do
Machado,
vê se a Madeira
é dura.
Quando o chão
esta molhado,
não demora vem
a fartura.
O melado vira
puxa,
pra depois virar
Batido.
Quando a Flor
mucha,
o Fruto esta
Garantido.
Onde não existe
demanda,
não tem bom
preço.
Pés que não
anda,
não conhece o
tropeço.
Coração que não
Sonha,
seu futuro é
incerto.
Homem que tem
vergonha,
só luta pelo certo.
Raimundo Sucupira
Machado,
vê se a Madeira
é dura.
Quando o chão
esta molhado,
não demora vem
a fartura.
O melado vira
puxa,
pra depois virar
Batido.
Quando a Flor
mucha,
o Fruto esta
Garantido.
Onde não existe
demanda,
não tem bom
preço.
Pés que não
anda,
não conhece o
tropeço.
Coração que não
Sonha,
seu futuro é
incerto.
Homem que tem
vergonha,
só luta pelo certo.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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