quinta-feira, 27 de outubro de 2016
CRIAÇÃO
No Silêncio da
Noite,
que o Poeta
Cria.
Na Mente o
acoite,
no Papel a
Poesia.
Esta é a Lida,
que este Poeta
leva.
Destrinchando
a Vida,
no momento
se Eleva.
Sua Alma
pura,
busca a Rima
certa.
A tristeza
cura,
separa o que
não presta.
Na força do
pensamento,
esta Guerreiro
segura.
Em meio ao
sofrimento,
Ele encontra
a Cura.
Raimundo Sucupira
Noite,
que o Poeta
Cria.
Na Mente o
acoite,
no Papel a
Poesia.
Esta é a Lida,
que este Poeta
leva.
Destrinchando
a Vida,
no momento
se Eleva.
Sua Alma
pura,
busca a Rima
certa.
A tristeza
cura,
separa o que
não presta.
Na força do
pensamento,
esta Guerreiro
segura.
Em meio ao
sofrimento,
Ele encontra
a Cura.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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