quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
DOCE LAR
Quando deixo o
Sertão,
vou para outro
lugar.
É uma grande
confusão,
não consigo me
encontrar.
Esta Terra tão
querida,
é o meu Lar.
Nela esta minha
Vida,
aqui eu quero
Repousar.
Essa Terra me
acolheu,
desde que
nasci.
A mim Ela deu,
tudo nessa Vida
encontrei.
Sertão que quero
bem,
Terra do meu
Nascimento.
Como você não
tem,
a ti o mais puro
sentimento.
Raimundo Sucupira
Sertão,
vou para outro
lugar.
É uma grande
confusão,
não consigo me
encontrar.
Esta Terra tão
querida,
é o meu Lar.
Nela esta minha
Vida,
aqui eu quero
Repousar.
Essa Terra me
acolheu,
desde que
nasci.
A mim Ela deu,
tudo nessa Vida
encontrei.
Sertão que quero
bem,
Terra do meu
Nascimento.
Como você não
tem,
a ti o mais puro
sentimento.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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