segunda-feira, 30 de outubro de 2017
AMOR PROFUNDO
O Céu Azulado,
a Mata mais
Ressequida.
O Sertanejo
Amargurado,
mais uma Batalha
Perdida.
A Seca Medonha,
Torturando sem
Dó.
um Povo que
Ganha,
Desatando esse
Nó.
O Sertão é mesmo
Assim,
só vence quem
Conhece.
Nem tudo é o
Fim,
a Luta Prevalece.
Não deixo essa
Terra,
por nada desse
Mundo.
Onde tudo se
Encerra,
Meu Amou por ti
é Profundo.
Raimundo Sucupira
a Mata mais
Ressequida.
O Sertanejo
Amargurado,
mais uma Batalha
Perdida.
A Seca Medonha,
Torturando sem
Dó.
um Povo que
Ganha,
Desatando esse
Nó.
O Sertão é mesmo
Assim,
só vence quem
Conhece.
Nem tudo é o
Fim,
a Luta Prevalece.
Não deixo essa
Terra,
por nada desse
Mundo.
Onde tudo se
Encerra,
Meu Amou por ti
é Profundo.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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