sábado, 30 de novembro de 2019
LUAR DO SERTÃO
O Luar do meu
Sertão,
é Diferente do
da Cidade.
Aqui vê se o
Clarão,
Tudo com mais
Intensidade.
O Brilho da
Cidade,
Ofusca o Luar.
Por Conta da
Claridade,
e a Poluição do
Ar.
No Sertão é
Diferente,
é tudo Bem
Natural.
Sé vê tudo
Plenamente,
não tem coisa
Igual.
A Natureza é
Generosa,
nos dar sem
Cobrar.
Que Coisa tão
Maravilhosa,
não paro de
Contemplar.
Raimundo Sucupira
Sertão,
é Diferente do
da Cidade.
Aqui vê se o
Clarão,
Tudo com mais
Intensidade.
O Brilho da
Cidade,
Ofusca o Luar.
Por Conta da
Claridade,
e a Poluição do
Ar.
No Sertão é
Diferente,
é tudo Bem
Natural.
Sé vê tudo
Plenamente,
não tem coisa
Igual.
A Natureza é
Generosa,
nos dar sem
Cobrar.
Que Coisa tão
Maravilhosa,
não paro de
Contemplar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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