sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
SABIÁ
Caro Amigo,Para Nós Ambientalistas,
Lidar com Certas Coisas que ao Longo
dos Tempos Vem Acontecendo por
essas Bandas nos Últimos Tempos não
tem Sido uma Tarefa Muito Fácil,pois
Trata-se de um Desestre Ambiental
Sem Precedentes,Donde a Natureza
Esta Sendo Agredida sem dó nem
Piedade.
Os que Mais Sofrem em meio a tudo
isso são os Animais,Estes não Tem a
Quem Recorrer,o Jeito que tem é se
Mudar,Migrar para Outras Bandas,ou
seja,Para Bem Longe.
Para Entender o que Estou a Dizer,
Dar-vos Ei,um Exemplo,os Pássaros,
Muitos deles já Bateram Asas e
Voaram,ou Melhor,Mudou-se para
Bem Longe Daqui,Donde Ainda não
Foi Devastado pelo Homem que se
diz Gente.
Tenho,ainda hoje,a Convicção de
que nessa Observância Persistente
esta o Segredo feliz,não só dessa
Minha Vitoria,Mas de todos que
Vivem por Essas Bandas.
Serão,Talvez,meras Vulgaridades,
tão Singelas,Quão Sabidas,mas
donde o Senso da Responsabilidade
hão de Prevalecer.
Dando Prosseguimento ao Projeto
em Trazer de Volta Esses Antigos
Moradores e Cantores do Sertão,
Falar-vos Ei de um muito Especial,
o Sabiá,um dos Pássaros mais Belo
que Encontra se no Sertão,o seu
Canto é Belíssimo,Quando Canta ao
Romper do Dia,nos Chama Atenção
pela sua Beleza.
Sempre a Visitar as Árvores
Frutíferas,pois o Dito cujo Alimenta
se das Frutas dessa Árvores,o Mamão,
a Manga,e Outras Mais.
Inconfundível no Canto,como
Também na Maneira de fazer o seu
Ninho,Revestido com o Barro,fica
Tão Bem Feito que mais Parece uma
Pequena Panela,um Maravilha de se
Vê.
Lembro-me Bem a Quantidade desse
Pássaro que tinha por essas Bandas,
a Cantoria que ele nos Ofertava,Hoje
Vemos com Imensa Tristeza que tudo
isso Acabou,Silêncio-se,já não se vê
e nem Ouve mais Esse Canto Belo
por Essas Paragens,um Silêncio que
nos Incomoda.
De modo que,Incomodado com tudo
isso,Abracei Este Projeto em Trazer
de Volta esses Antigos Moradores e
Cantadores que ao longo dos Tempos
Sempre nos Presenteou com a sua
Presença e o seu Canto,Lutar para
Trazer-los de Volta isso é o Minimo
que Devemos Fazer.
Raimundo Sucupira
Lidar com Certas Coisas que ao Longo
dos Tempos Vem Acontecendo por
essas Bandas nos Últimos Tempos não
tem Sido uma Tarefa Muito Fácil,pois
Trata-se de um Desestre Ambiental
Sem Precedentes,Donde a Natureza
Esta Sendo Agredida sem dó nem
Piedade.
Os que Mais Sofrem em meio a tudo
isso são os Animais,Estes não Tem a
Quem Recorrer,o Jeito que tem é se
Mudar,Migrar para Outras Bandas,ou
seja,Para Bem Longe.
Para Entender o que Estou a Dizer,
Dar-vos Ei,um Exemplo,os Pássaros,
Muitos deles já Bateram Asas e
Voaram,ou Melhor,Mudou-se para
Bem Longe Daqui,Donde Ainda não
Foi Devastado pelo Homem que se
diz Gente.
Tenho,ainda hoje,a Convicção de
que nessa Observância Persistente
esta o Segredo feliz,não só dessa
Minha Vitoria,Mas de todos que
Vivem por Essas Bandas.
Serão,Talvez,meras Vulgaridades,
tão Singelas,Quão Sabidas,mas
donde o Senso da Responsabilidade
hão de Prevalecer.
Dando Prosseguimento ao Projeto
em Trazer de Volta Esses Antigos
Moradores e Cantores do Sertão,
Falar-vos Ei de um muito Especial,
o Sabiá,um dos Pássaros mais Belo
que Encontra se no Sertão,o seu
Canto é Belíssimo,Quando Canta ao
Romper do Dia,nos Chama Atenção
pela sua Beleza.
Sempre a Visitar as Árvores
Frutíferas,pois o Dito cujo Alimenta
se das Frutas dessa Árvores,o Mamão,
a Manga,e Outras Mais.
Inconfundível no Canto,como
Também na Maneira de fazer o seu
Ninho,Revestido com o Barro,fica
Tão Bem Feito que mais Parece uma
Pequena Panela,um Maravilha de se
Vê.
Lembro-me Bem a Quantidade desse
Pássaro que tinha por essas Bandas,
a Cantoria que ele nos Ofertava,Hoje
Vemos com Imensa Tristeza que tudo
isso Acabou,Silêncio-se,já não se vê
e nem Ouve mais Esse Canto Belo
por Essas Paragens,um Silêncio que
nos Incomoda.
De modo que,Incomodado com tudo
isso,Abracei Este Projeto em Trazer
de Volta esses Antigos Moradores e
Cantadores que ao longo dos Tempos
Sempre nos Presenteou com a sua
Presença e o seu Canto,Lutar para
Trazer-los de Volta isso é o Minimo
que Devemos Fazer.
Raimundo Sucupira
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