terça-feira, 10 de março de 2020
FAGULHA
Quem Tem muito
Dinheiro,
Tem Bala na
Agulha.
Para por Fogo no
Aceiro,
não Precisa da
Fagulha.
o Dinheiro
Compra Tudo,
só não Compra a
Vida.
Mesmo Assim o
Mundo,
com Dinheiro tem
Saída.
Ninguém passa
Apertado,
com Dinheiro na
Carteira.
Não pega Fila no
Mercado,
Nem Precisa Ir
à Feira.
O Dinheiro é
Cobiçado,
todo Mundo Gosta
Dele.
Sé não tem é
Maltratado,
Ninguém Vive sem
Ele.
Raimundo Sucupira
Dinheiro,
Tem Bala na
Agulha.
Para por Fogo no
Aceiro,
não Precisa da
Fagulha.
o Dinheiro
Compra Tudo,
só não Compra a
Vida.
Mesmo Assim o
Mundo,
com Dinheiro tem
Saída.
Ninguém passa
Apertado,
com Dinheiro na
Carteira.
Não pega Fila no
Mercado,
Nem Precisa Ir
à Feira.
O Dinheiro é
Cobiçado,
todo Mundo Gosta
Dele.
Sé não tem é
Maltratado,
Ninguém Vive sem
Ele.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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