quinta-feira, 24 de junho de 2021

VALE TUDO

 Entre uma Pinga
e Outra,
fico a Pensar.
Este Vírus é uma
Amostra,
do que nós vamos
Passar.
Nós Estamos a
Pagar,
o Preço da
Maldade.
Isso não vai
Passar,
Enquanto haver
a Vaidade.
Nesse Mundo do
Vale Tudo,
que vence quem
tem Mais.
Donde Manda o
Graúdo,
Nessa Vida todos
somos Iguais.
Que a Vida não
tem Preço,
que temos que
Viver.
Não Importa o
Espaço,
só o Tempo que
vai Dizer.

Raimundo Sucupira

VIDAS IMPORTAM SIM

 

Caro Amigo,Eu Queria Ser 
Tão Claro,Mas Tão Claro,
que ao Falar Essa Palavra
(AMOR AO PRÓXIMO)
Todos Pudesse Entender.
Em Meio a Essa Pandemia,
a Essa Loucura a Qual 
Tornou-se a nossa Vida ao
ser Acometida por Este 
Famigerado Vírus,não tem
Sido Fácil.
Não Poucas Vezes,pois,
Razão é Lastimar o Zelo
dos Chagados,e Agradecer
a Maldade dos Inimigos,
Estes nos Salvam Quando
nos Forçam a Reagir.Não é
só o Saber da Ciência,que 
Irá nos Salvar desse 
Inimigo Mortal,Nem tão
Pouco o Dinheiro que se
Tem,Mas a Determinação,
a Vontade de VIVER.
a VIDA não tem que duas
Portas,uma de Entrar pelo
Nascimento,a Outra de Sair
pela MORTE.
Nenhum Cidadão Cabendo
lhes a Vez,Evitará a 
Entrada,Desde que Entrar,
se Conseguirá Apressará a
Saída.
Volo direi que,a 
Irresponsabilidade,Ama os
Ousados e Insensatos,os 
que como César,ao 
Atravessar o RUBICÃO,
Repetem(A Sorte Está
Lançada)o Bom Senso 
Torna as Pessoas Tímidas.
É Assim que Estes Veem 
se,Presas Fáceis da Penúria,
da Fome e da Dor,Talvez 
Seja por isso que Muitas
Vezes Preferem se Expor,
do que se Resguardar em
Meio à Pandemia.
O País Esta à Deriva,a
Nação Estar Entregue à
Própria Sorte,a Sociedade
Cambaleia Mediante ao
Inimigo,a VIDA Corre
Perigo,Mas Como Essas
Autoridades Profanas,Inata,
Insana,não Tem Limites,o
Futuro Torna-se Incerto.
Indago-vos Pois,que 
Convém Defender mais 
Cuidadosamente,as Causas
Raras e Preciosas Dentre
Elas a VIDA,ou as Vis 
como o Dinheiro?a Tal da
Economia?que muitos a
Defende?Mas já Ouço o
Alarido dos que 
não Concordam Comigo.
Deixamos que Estes 
Senhores Discutam à
Vontade Sobre Tudo que
Vos Disse,Quanto a Mim,
Atenho-me a Lutar pela
VIDA,o Bem Comum,é
isso que mais Importa 
Nesse Momento.
Com Efeito,é Triste 
Duvidar do Bom Exito de
Tudo Quanto Empreendem
a Ciência,os Doutores,para
que se Possa Salvar às
VIDAS,a Vitoria da VIDA
Sobre a MORTE.
Mas Eis uma Coisa que 
Ouvi com os Meus Próprios
Ouvidos(Um dia Tudo isso
Vai Passar)Trazendo Impero 
no Semblante Todo Orgulho
e Toda Esperança que em
Meio a Essa Batalha à 
VIDA Haverá de Vencer.
Dado que,no Mesmo 
Sentido é que se Deve Estar
a Indignação com a Qual o
Galileu Bradou(Ai de Vós
que não Amam o Próximo)
Estes que não Zelam pela
VIDA.Paz e Bem...

Raimundo Sucupira

quinta-feira, 17 de junho de 2021

PESO DA IDADE

 O Corpo já Estar
Sentindo,
o Peso da
Idade.
As Doenças que 
vão Surgindo,
foi se Embora a
Vaidade.
Nessa Luta para
Viver,
o Tempo é Artigo
Precioso.
A cada 
Amanhecer,
é um momento
Jubiloso.
Nessa Longa
Caminhada,
de uma coisa eu
Tenho Certeza.
A Vaidade não tá
com Nada,
Essa só nos trás
Tristeza.
É Bom que possa
Aproveitar,
tudo que se tenho
Direito.
Pra Quando for se
Apresentar,
Isso Seja Prefeito.

Raimundo Sucupira

CUTUCANDO O BICHO

 

Caro Amigo,Como Costumava Fazer
Antes dessa Famigerada Pandemia,
todos os Domingos Saia Bem Cedo 
para Fazer as Minhas Andanças,Saia
pelo Sertão para Fazer o que Sempre
Fiz,a Busca por uma Novidade,uma
nova Historia.
Em Meio a Essa Praga Cujo o Nome
é Pomposo(PANDEMIA)vi-me de
uma Hora para Outra Obrigado a
ficar em Casa, Deixar de fazer o que
Mais Gostava,as Minhas Andanças.
Dia desse ao Terminar de Molhar as
Hortas nos Fundos da Minha Casa,
Sentei-me num Canto para Observar
as Plantas.
Com uma Certa Tristeza Comecei a
Folhar as Paginas da Mente,ao fazer
isso não pude deixar de voltar no
Tempo,as Várias Passagens que nos
Aconteceu.
Lembrei-me de uma muito Engraçada
que Aconteceu-me  numa dessas 
Andanças,ao Andar Bastante pelo 
Gerais não vou dizer o Nome desse
Lugar para não Identificar as Pessoas.
Depois de Vagar por Várias Léguas,
Cheguei a um Corredor o Dito
Corredor Era Bastante Estreito,vi que
não dava para Entrar com o Carro,o
Carro teria que ficar para Trás,não
tinha outra Maneira.
Sair do Carro,Olhei para um Lado e
para o Outro,para Cima e para Baixo,
não via Outra Solução.
Ai tive uma Ideia meio que Infantil,
Subir na Cerca,de Cima da Tal Cerca
nada a Vista,Resolvi Seguir em Frente
a Pé.
Peguei os Apetrechos no Carro,deixei
o Dito Cujo Encostado na Cerca e 
Partindo logo em Seguida.Depois de
muito Andar,Quase ao final do Dito
Corredor,Avistei um Cancela,ao 
Chegar à Dita Cancela,vi uma 
Passagem ao Lado da Cancela,a dita
passagem Era daquelas que Parece 
um S,para Passar Você tem que 
Acompanhar as Voltas,foi o que Fiz.
Deu um Certo Trabalho para Passar,
pois a Coluna não vai Muito Bem,e
Tinha que fazer as Voltas,a Dita
Estrovenga Era feita da Lasca da
Aroeira.
Já Dentro da Propriedade,peguei 
uma Estradinha,na Primeira volta do
Caminho Avistei uma Pequena Casa,
Apertei os Passos,ao Chegar à dita
Casa,já Escutei o Alarido, tratava se
de uma Casa com Bastante Crianças.
Como toda Casa na Roça tinha um
Puxadinho ao Lado,essa não poderia
ser Diferente.
Bati Palmas,Logo fui Notado,não
Pelos Humanos,Mas pelo Cachorro,
só depois pelos Humanos.Ao meu
Encontro veio um Senhor meio que
Assustado,Sismado,no Entanto,com
um Sorriso Acanhado.
Logo o Cumprimentei,Bom Dia meu
Senhor!meu Nome é Raimundo
Sucupira!Respondeu-me,Dias,o meu
é Ataliba!Indaguei-lhes,posso ter um
Dedinho de prosa com o Senhor!disse,
Pode Sim Senhor!meio Sismado falou,
é coisa do Governo?disse que não,há!
Bom!Como Sempre Preferi ir para o
Galpão,a Gente fica mais a Vontade,é
Bem Melhor.
Como um Bom Observador,vi que a
Família Era Bem Grande,tinha mais
de 8 Crianças isso só as que vi Correr
de Mim.Logo Apareceu ao Terreiro
uma Mocinha Vestindo um Vestido de
Chita Vermelho,a Dita Estava com a
Vassoura feita do Pendão do Capim 
em Mãos,tudo para Varrer o Terreiro.A
Dita Mocinha toda vez em que Olhava
para Ela logo tratava de Abaixar a
Cabeça e Varrer com Rapidez,Devido
a Timidez.
Ao Ir para o Galpão,um dos Peraltas
nos Acompanhou,Este Era um pouco
mais Ladino,Puxei uma Tora que tava
ao Chão,a Dita Tora Era da Madeira
Tamboril,a Medeira Tamboril quando
Seca fica Leve,Ele Também fez o
Mesmo com a Outra.Eu Sentei-me 
Numa e Ele na Outra.Ao ver o Grande
Numero de Crianças,lhes Indaguei,
Quanto são os Filhos?Respondeu-me,
11 Senhor?tem 3 Casados e 8 Mora
aqui!Também notei Algo Estranho
com o Peralta que Estava Conosco,o
Dito Cujo não Parava de Coçar os Pés,
Como sou Malaco Velho fiquei de
Olho,Olhei em Volta,vi uma Senhora
logo ao Fundo da Casa as Voltas com
um Frango a Depena-lo,logo pensei
Comigo,hoje tem Frango no Almoço,
Mas com Tantas Bocas não dar nem
para o Buraco dos Dentes.Mas o
Sentido Estava no Peralta que não
parava de Coçar os Pés,ao ver um 
Pequeno Chiqueiro perto da Casa,não
Tive Duvida Era Bicho de Porco,olhei
para o Lado,vi um Pé de Limoeiro,o
Limoeiro tem os Espinhos Grandes e
Pontudo.
Não Tive Duvida,Indaguei ao Senhor
se Poderia ver os Pés do Peralta,disse
que Sim,Levantei-me, Peguei o 
Canivete que Carrego no Cinto,fui ao
Pé do Limoeiro,Arranquei um Espinho
dos Bons,Voltei,Sentei-me Novamente,
Catei o Peralta pelo Pé,coloquei o seu
Pé na Minha Perna.
Segurei o Pé do Dito Cujo,fui direto
ao Dedão,lá Estava um Enorme Bicho,
Encarquei o Espinho no Bicho,tirando
as Lendias,o Peralta não deu um Pio,só
Fungava,Peguei o Chifre que o seu Pai
Tinha em Mãos com o Rapé,peguei 
um Pouco do Rapé colocando em 
Cima do Buraco.
Depois Soltei o Peralta que saiu aos
Borbotões,o Senhor Retrucou,esses
Meninos não para de Brincar lá no
Chiqueiro,é nisso que Dar.Proseamos
mais um Pouco,até que Chegou a Hora
de Fazer o Caminho de Volta com a
Promessa de Voltar para Mais um
Dedinho de Prosa,coisa que Ainda não
é Possível por Conta dessa Famigerada
Pandemia.
Dado que essa é mais uma das Historias
que nos Aconteceu e que faço Questão
de vos Contar,faz Bem a nossa Alma.
Paz e Bem....

Raimundo Sucupira



quinta-feira, 10 de junho de 2021

VIDAS

Nessa Vida Eu tenho
Sofrido,
com o que vejo pelo
Mundo.
Vejo o quanto foi
Perdido, 
O Sentimento é 
Profundo.
Tantas Vidas que se
Foram,
por conta da
Vaidade.
Foram muitos os que
Brincaram,
não Acostumam com
a Verdade.
Esse Vírus tão
Traiçoeiro,
que na Saúde deu um
Nó.
Assombrou o Mundo
Inteiro,
de Ninguém ele tem
Dó.
Eu vos Afirmo sem
Temor,
sem Medo de
Errar.
A Vida é nosso Bem
Maior,
Vamos todos 
Preservar.

Raimundo Sucupira
 

FILHOS DA TERRA

 

Caro Amigo,Como Sertanejo,
Ambientalista,Alguém que
Nasceu e Vive no Sertão,Em
Meio a Essa Famigerada
Pandemia,Tenho Pensado,é
Grande a Desventura no que
diz Respeito à Mãe Natureza.
O que Volo direi Agora não
Tem Nenhum Cunho Político,
é Tão Somente o Desabafo de
um Sertanejo,Ambientalista
que Ama a Natureza, que Estar
Sendo Devastada Sem dó nem
Piedade.
Este Grupo que Hora Ostenta
o Poder,Este é Danoso para
com o Meio Ambiente,nada
ou Quase nada fazem para
Protegê-lo,isso fica Claro a
cada dia que Passa,Vemos 
um Ministro do Meio 
Ambiente como um Grande
Inimigo da Natureza.
Isso já Ficou Provado, Suas
Atitudes,Agora Este 
Estar Envolvido com os
Devastadores da Natureza.
Este Vive o Tempo todo a
Incentivar a Devastação ao
Invés de Proteger,de Cuidar,a
sua Inação é Visível.
Um Delegado da Policia
Federal Veio à Publico e disse
que o Dinheiro Arrecadado
com a Venda dessa Madeira
é Gasto para Financiar os
Políticos que Apoiam Este
Governo,isso é Grave,tem
que ser Investigado.Diante
de tudo isso Volo Direi,nós
Sabemos que para Eles e os
Seus Apoiadores um Lote de
Terra é Igual a Outro,porque
Estes são uns Forasteiros
que Chegam na Calada da
Noite e Tira da Terra Tudo 
que Necessita.
A Terra não é sua Mãe,Mas
Sua Inimiga,e Depois de a
Conquistar,Ele vai Embora
Deixa para Trás Somente a
Devastação.
Estes Trata a Terra como
Coisa que pode ser 
Comprada,Vendida,
Saqueada,como Querem,a
Sua Voracidade Arrasa o
Planeta,Deixando para Trás
Apenas um Grande Deserto.
Diante dessa Eminente
Tragédia,Volo Indago,o que é
o Homem Sem a Natureza?
Sem os Animais?Sé a
Natureza e os Animais 
Acabarem,o Homem logo
Morreria de uma Grande
Solidão de Espírito.
Porque Tudo Quanto 
Acontece à Natureza logo
Acontece ao Homem,tudo
Estar Relacionado Entre si,
só o Homem que Inda não
Percebeu.
O Homem tem que Entender,
que a Terra é a nossa Mãe,e
que Tudo Quanto Fere a 
Terra,Fere os Filhos da
Terra,de uma Coisa Sabemos,
a Terra não Pertence ao
Homem,é o Homem que
Pertence à Terra,disso temos
Certeza.
Este Invasor Insano tem que 
Entender que Cada Torrão 
dessa Terra é Importante para
os seus Moradores,cada 
Folha Reluzente das Arvores,
cada Rio,cada Véu de 
Neblina na Floresta é muito
Importante para os seus
Moradores.
É com a Floresta de pé que 
Essas Pessoas vão Construir
a sua Trajetória,poder Criar
os Seus Filhos e Filhas,Essa
e a sua Vida.
O Fato é que,a cada dia que
passa as Florestas Estão 
Tombando,Cedendo lugar 
às Grande Plantações,às
Grandes Cidades,a cada dia 
que passa,a Vista dessas
Cidades Causam Tormentos
aos nossos Olhos.
A Cada dia que passa nós
Estamos Cercados pelos 
Grandes Arranha Céus,o
Barulho Forte Parece 
Insultar os nossos Ouvidos.
Talvez por ser um Sertanejo,
um Ambientalista,não
Entendo, não Concordo com
esse tipo de Progresso,esse
modo de Viver,por isso que
Prefiro o Sussurrar do Vento,
Saborear o Ar Puro do meu
Sertão.
Poder Deitar e Ouvir os
Pássaros Cantar,os Galos na
Disputa para Ver Quem 
Canta Melhor.
De modo que,Sou pois,um
Sertanejo,um Ambientalista,
e Desconheço tudo isso,por
Pensar  de Outro Jeito,e por
Pensar Diferente,não sou
Ouvido,Mas é Bom que se
Saibam que,Homem e
Natureza é uma
Coisa só,um Depende do
Outro para Sobreviver,se um
Sofre,logo o Outro Sofrerá,
se um Morre logo o Outro
Morrerá.é Bom que se Saiba
disso,Antes que Seja Tarde de
Mais.Paz e Bem....

Raimundo Sucupira

quinta-feira, 3 de junho de 2021

FRAGILIDADE

 No meio dessa  
Guerra,
Vive o ser
Humano.
Entre o Céu e a
Terra,
Este é Frágil 
Feito Pano.
Sé Aparece uma
Doença,
Este é logo
Acometido.
Não Importa a
Crença,
nada lhes faz
Sentido.
A Enfermidade
não é Nova,
Ela Sempre
Aparece.
A nós todos põe
a Prova,
de ninguém ela
Esquece..
o Homem tem
que Entender,
que a Natureza
não vai Mudar.
Para Ele 
Sobreviver,
Vai ter que se
Adaptar.

Raimundo Sucupira

VIVER OU MORRER


 Caro Amigo,Nós Não Somos 
Donos de Nada Nesse
Mundo,Nem Mesmo da
Vida,um Dia a Morte há de
Chegar a Arrebata-la de
Nós.
Neste dia Haveremos de
Prestar Conta de tudo que
Fizermos ou Deixarmos de
Fazer,não há como Evitar
Este Destino Fatal.
Tem Gente que Gosta da
Gente,Tem Gente que não,a
Natureza é Muito Complexa,
o que é Bom para Mim pode
não ser para os Demais,é 
é isso que faz a Diferença,
ou seja,que tem que Ser 
Levado em Consideração.
Nós não Podemos em 
Momento Algum Pensar 
que Estar Tudo Dominado,
pois as Coisas são Bem
Diferentes,Cada Qual no seu
Lugar,ou seja,cada Qual no 
seu Quadrado.
Em Tempos de Pandemia,as
Mentes Estão Fervendo,o tal
Confinamento tem Deixado
as Pessoas em Conflito 
Consigo e com os Demais,é
Cada Coisa que se Vê e que 
se Ouve.
O que não Muda Mesmo é o
Tempo,Este Continua 
Implacável,não Espera,Passa,
não é Conivente,passa,por 
Isso é Bom que se Fique 
Atento.
Não Sejais pois os que 
Argumentam com o Grave 
das Negações,para se Armar
de Suspeitas e de Excreção 
Contra os Adversários.
E Quanto a Minha Tarefa,
nesse Momento como 
Brasileiro,se me Antolha sob
Esta Missão,Alguma Coisa
passa-me pela Cabeça,pois
Bradar é Preciso.
Desconfiai dos Rótulos,que
Mentem,Meus Amigos,e 
Habituai a Reparar com o
Critério do Bom Senso.Em
Meio a Essa Famigerada
Pandemia Donde Todos nós
Estamos Exaustos,Cansados
de Obedecer Ordens,
Principalmente os Moços,
Estes a Fazer o que não se
Deve,Volo Direi,Mocidade 
Vaidosa não Chegará Jamais
a Virilidade Útil se Continuar
a Trilhar por Esses Caminhos.
(Fazendo Uso da Fala de um
Grande Intelecto)Observai 
Agora Quanto mais Humilde,
Discreto,Quanto Menos 
Desvanecidos não 
Deveremos de ser os que não
Transpomos a Condição 
Ordinária da Mediocridade,e
Como Esses,os Principiantes,
os Novos,as Crianças,todos 
os que,no Revolver desse
Latifúndio,Estão Ainda à 
Flor da Terra.
Não vos Desencorajo de sair
para as Baladas meus Amigos
e Amigas,tão Somente vos 
Acautelo da Presunção,por 
menos que seja a Safra 
Intelectual de cada um de Vós,
a Vossa Tarefa não Será tão
Difícil.
Reconstruir uma Sociedade
não é uma Tarefa Fácil,foi o
que a Minha Geração Fez,os
Anos de Ditadura em que nós
Vivemos,a Escuridão Política
que Vivemos.
Agora que os Tempos são
Outros,que a Democracia se
faz Presente,que a Liberdade
é de Todos,por Conta de um
Orgulho que não nos Leva a
Lugar Algum,não Vamos por
Tudo isso a Perder.
Em Meio a Esse Clima 
Funesto,Sombrio,Teria 
Apenas que Fazer uma 
Escolha,se Cuidar e 
Permanecer se Vivos,ou Sair
para as Baladas e se 
Contaminar e Morrer.
A Ciência é Grande,Mas os
Cientes,na Infinidade do seu
Número,são Pequeninos,como
Pequeninos são,Contemplado 
no Espaço,os Maiores
Acidentes da Terra,Eis a 
Pandemia para nos Tirar o
Sono,nos Assombrar.
De modo que,Tome Tento,
Cuide-se,pois a Vida é o
Nosso Bem Maior,uma vez
Perdida é para Sempre.Paz e
Bem....

Raimundo Sucupira

 
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