quinta-feira, 26 de maio de 2022
FLAGELO
O Roxo da Bela
Flor,
Lembra-me o
Flagelo.
Quando o nosso
Senhor,
foi Pregado a
Martelo.
À Crueldade dos
Grilhões.
Submeteram
Jesus.
Em Meio aos
Ladrões,
Colocaram a sua
Cruz.
O Sangue do
Inocente,
Escorreu pelo
Chão.
Este Morreu pela
Gente,
nos Tratou como
Irmão.
Este Mundo Ainda
Sente,
a falta daquele
Galileu.
De Deus o
Representante,
que tanto nos Deu.
Por Raimundo Sucupira
NEM TANTO AO PAU,NEM TÃO POUCO AO MACHADO
Caro Amigo,Que Homem Moderno
é Esse? nem se Quer Conhece a sua
Origem!que não Sabe de onde vem
nem para Onde Vai!Tem Algo
Errado nessa Historia,Essa Conta
não Fecha.
A Falta de Amor ao Próximo,tudo
isso tem um Efeito Devastador,as
Pessoas já não tem mais Respeito
pelas Determinações de Deus,isso
tem nos Preocupado.
Pios todos Sabemos que Deus é o
Senhor de tudo,o Principio,meio
e Fim,é Ele quem nos Protege de
todos os Males.
A Vida Estar valendo cada vez
menos,Mata se por qualquer
Motivo,a Natureza estar sendo
Devastada sem dó nem piedade,é
Grande a Desventura.
Voltando aos Poucos desse Triste
Confinamento Forçado ao Qual
fomos Forçados a Fazer,não
Querendo Perder em Devaneios
Inúteis o Tempo que me foi
Forçado a Passar,Prefiro Ocupar-
me em Olhar para Frente.
Tendo,pois,Decidido Empenhar a
Relação de Alguma Coisa,
Aproveitei para Escrever Alguma
Coisa que Possa ser útil aos
Demais,ou seja,à Sociedade.Peço
aos que,Porventura,Achardes
Demasiadamente Insignificante o
Assunto,e se Alcance com o Tema,
vos digo que,nada mais fiz que
Seguir o Exemplo dos que se
Preocupavam com o Bem Comum.
Contudo,para Retrucar aos que
Porventura,me Acusa de Alarmista,
Repito que essa Época foi permitido
a Quem quer que foi Pilheriar
Sobre a Vida Humana,pois a Vida é
o nosso Bem Maior.
Procedendo como Procedo,Creio
Fazê-lo muito mais Modestamente
que os Grandes Pensadores,na
Verdade,porém,Preocupa-me a
Ingratidão ou se Quiserdes,da
Negligência dos Homens.
O que Dirá o Criador Sobre a sua
Criatura?Na Verdade,Quão
Importante é Consigo essa Especie
Homens!são os mais Negligentes
Entre os Seus Súditos,não há
Ninguém,o seu Santo Nome.
Os que Compreendem,Gabam-se
de Encontrar uma Oportunidade
que lhes Permite se dar Bem com
as suas Bajulações.
Sé Entre Eles Haver Alguns que
Tenha a Vaidade de Querer passar
por Indiferente,um Agente do
Bem Comum,Este é logo
Eliminado,pois Trata se de um
Insurgente.
Sé com Razão é que se faz o Bem,
aos Homens,é ser o Filho de Deus,
se com Justiça é que Incluem no
Rol dos Agentes do Bem Comum,
que Todos Praticamos essa
Ação.
Em Meio à Sociedade Carcomida
pela Corrupção,Este Vírus que
Teima em nos Rondar,Ainda tem
o Ódio,Esse Ainda é mais danoso,
pois nos Divide num Momento em
que a União é de Fundamental
Importância.
Não dar para Entender como se
Prega o Ódio,a Divisão,o Confronto
num Momento em que todos são
Acometido por uma Doença temida
que Aparece e esta a Matar tanta
Gente.
Lembrando das Palavras do Enviado
(Eu Sou o Filho do Deus da Vida,
não da Morte,da Paz,não da Guerra,
do Amor,não do Ódio)que tudo isso
seja Assimilado.
De Modo que,se Queremos Seguir
Também,esse Deus do Bem
Comum,é Bom que se Saibam que,
Os Deuses que Passam por mais
Tristes e mas Severos,Vê-los Íamos
Submeter-se a cada Instante a sua
Vontade.Paz e Bem......
Raimundo Sucupira
quinta-feira, 19 de maio de 2022
LEITÕES
Leitões Quando
Agarra,
nas Tetas da
Porca.
Só Solta Quando
Esbarra,
o Focinho na
Porta.
O Danado é
Guloso,
não dar sossego
para a Mãe.
Em Busca do
Colosso,
a sua Vontade se
Impõe.
Essas Bocas
Medonha,
Todos Querendo
Mamar.
Cheia de
Manha,
Dona Porca tem
que Aguentar.
Enquanto não
Ceder,
vai ser Sempre
Assim.
É a Luta Para
Sobreviver,
nesse Mundão sem
Fim.
Por Raimundo Sucupira
COURO DE BOI
Caro Amigo,Tenho,Ainda
Hoje,Convicções de que
nessa Observância que
Gosto de Fazer,Estar o
Segredo Feliz não só das
Lembranças,como uma
Importante Maneira de
Fazer Chegar aos Amigos
e Amigas tudo Isso.
A nossa Mente é um
Arquivo Prefeito,Este
Arquivo Guarda tudo que
nos Acontece ao longo
dos Anos.
Hoje,Convicções de que
nessa Observância que
Gosto de Fazer,Estar o
Segredo Feliz não só das
Lembranças,como uma
Importante Maneira de
Fazer Chegar aos Amigos
e Amigas tudo Isso.
A nossa Mente é um
Arquivo Prefeito,Este
Arquivo Guarda tudo que
nos Acontece ao longo
dos Anos.
Este Penoso às vezes
Feliz Itinerário,Mas que
Todos Trassamos ao longo
dos Anos para cada um de
nós é Importante,são algo
que não se pode Apagar
da Nossa Mente.
Depois de Percorrer um
Longo e Penoso Itinerário
Cuja a Missão é fazer a
Travessia Runo ao tão
Sonhado Acerto de Contas
com o Divino Criador,que
há de nos Julgar por tudo
que fizemos ou deixamos
de Fazer.
Dia desse em Casa ao
Revirar Este Arquivo
Lembrei-me de Algo que
Acontecia com Frequência
nos Tempos Idos.
No Sertão Boa Parte da
População tem o Poder
Aquisitivo Baixo,são
Poucos os que tem uma
Certa Folga Aquisitiva.
Mesmo Assim Cada um
se Vira como Pode,o que
não Muda é a Capacidade
que cada um tem em
Receber Bem os Visitantes.
Lembro-me Bem,Ainda
Criança,Saia pela Roça
com meu Pai,para Visitar
os Amigos.
Em cada Casa na Roça,
Principalmente às que
ficavam na Beira das
Estradas,todas elas tinha
Algo em Comum(Um
Couro de Boi)Explicar-
vos Ei mais à Frente,Antes
falar-vos Ei do Preparo do
Dito Cujo.
Quando Matava um Boi,
Principalmente Quando o
Boi Era Grande,Geralmente
o Couro Era Reservado,pois
Este Tinha uma Grande
Serventia(A Cama para os
Visitantes)Vamos ao
Preparo,o Couro Era
Estendido ao Terreiro,
Cortava se Trés ou Quatro
Varas,Formando um X,
Amarrava Esticava o Couro,
Pegava se uma Corda que
Geralmente Era feita do
Caroá,Pendurava o Dito
cujo numa Árvore,pois se
Deixasse ao Chão os
Cachorros fazia a Festa,ou
melhor,Roía.
Depois de Alguns Dias,o
Dito cujo Estava Pronto,
com um Certo Ranço,porem,
com o passar dos Meses o
Cheiro Ia Ficando mais
Fraco.
Agora, o porque do Couro
em cada Casa na Roça,o
Couro Servia de Esteira
para Estender se ao Chão
no Preparo da Cama para
os Visitantes que fosse
Pousar naquela Casa.
Naquele Tempo Era Comum
os Visitantes Pedirem Pouso
nas Casas que ficava nas
Beiras das Estradas.
Em Cada Casa tinha um
Couro Encostado num
Canto,Quando Chagava
um Viajante a Procura de
um Pouso,Era só Colocar-
lo num Canto da Varanda
que os Viajantes Dormiam
o Sono dos Justos.
Naquela Época não havia
a tal da Violência,as
Pessoas Ainda não Tinha
Sido Contaminado pelo
Vírus da Corrupção,Volta e
Meia Tinha um Visitante
para a nossa Alegria,pois
Era Inúmeras as Historias
que Estes Contavam
Durante o Jantar.
Vejo com Tristeza que
tudo isso ficou para Trás,
não há mais essa Confiança
Entre as Pessoas,é cada
um para si,e Deus para nós
Todos.
Dado que,ao Lembrar de
mais Essa,fiz Questão de
Vos Contar,para Mostrar-
vos que as Vezes não
Precisamos de Muito para
Sermos Felizes,tão Somente
a Acolhida de Alguém que
Revirar Este Arquivo
Lembrei-me de Algo que
Acontecia com Frequência
nos Tempos Idos.
No Sertão Boa Parte da
População tem o Poder
Aquisitivo Baixo,são
Poucos os que tem uma
Certa Folga Aquisitiva.
Mesmo Assim Cada um
se Vira como Pode,o que
não Muda é a Capacidade
que cada um tem em
Receber Bem os Visitantes.
Lembro-me Bem,Ainda
Criança,Saia pela Roça
com meu Pai,para Visitar
os Amigos.
Em cada Casa na Roça,
Principalmente às que
ficavam na Beira das
Estradas,todas elas tinha
Algo em Comum(Um
Couro de Boi)Explicar-
vos Ei mais à Frente,Antes
falar-vos Ei do Preparo do
Dito Cujo.
Quando Matava um Boi,
Principalmente Quando o
Boi Era Grande,Geralmente
o Couro Era Reservado,pois
Este Tinha uma Grande
Serventia(A Cama para os
Visitantes)Vamos ao
Preparo,o Couro Era
Estendido ao Terreiro,
Cortava se Trés ou Quatro
Varas,Formando um X,
Amarrava Esticava o Couro,
Pegava se uma Corda que
Geralmente Era feita do
Caroá,Pendurava o Dito
cujo numa Árvore,pois se
Deixasse ao Chão os
Cachorros fazia a Festa,ou
melhor,Roía.
Depois de Alguns Dias,o
Dito cujo Estava Pronto,
com um Certo Ranço,porem,
com o passar dos Meses o
Cheiro Ia Ficando mais
Fraco.
Agora, o porque do Couro
em cada Casa na Roça,o
Couro Servia de Esteira
para Estender se ao Chão
no Preparo da Cama para
os Visitantes que fosse
Pousar naquela Casa.
Naquele Tempo Era Comum
os Visitantes Pedirem Pouso
nas Casas que ficava nas
Beiras das Estradas.
Em Cada Casa tinha um
Couro Encostado num
Canto,Quando Chagava
um Viajante a Procura de
um Pouso,Era só Colocar-
lo num Canto da Varanda
que os Viajantes Dormiam
o Sono dos Justos.
Naquela Época não havia
a tal da Violência,as
Pessoas Ainda não Tinha
Sido Contaminado pelo
Vírus da Corrupção,Volta e
Meia Tinha um Visitante
para a nossa Alegria,pois
Era Inúmeras as Historias
que Estes Contavam
Durante o Jantar.
Vejo com Tristeza que
tudo isso ficou para Trás,
não há mais essa Confiança
Entre as Pessoas,é cada
um para si,e Deus para nós
Todos.
Dado que,ao Lembrar de
mais Essa,fiz Questão de
Vos Contar,para Mostrar-
vos que as Vezes não
Precisamos de Muito para
Sermos Felizes,tão Somente
a Acolhida de Alguém que
nos Procura.Paz e Bem.....
Raimundo Sucupira
Raimundo Sucupira
quinta-feira, 12 de maio de 2022
CONFINAMENTO
Essa nossa Massa
Encefálica,
tão cheia de
Segredos.
É como se fosse
Metálica,
a fugir por entre os
Dedos.
Essa Cabeça que
Pensa,
que não para de
Pensar.
Nada dessa Vida ela
Dispensa,
que só vive a Criar.
Nesse Famigerado
Confronto,
Temos a sua
Valia.
Cada um tem o seu
Ponto,
isso não se
Negocia.
A Vida é mesmo
Assim,
é cada um na Sua.
O que é Bom para
Mim,
não posso cobrar
na Rua.
Por Raimundo Sucupira
JUVENTUDE PERDIDA
Caro Amigo,Ser Jovem é Ser
um Pássaro Livre a Voar Pelos
Belos Campos da Vida,Disse
Isso num Certo dia no Grupo
de Jovem São Francisco de
Assis.
Um Grupo de Assistência
Social na Minha Cidade
Paramirim Ba,Ajudei Fundar
esse Grupo uma das Coisas
mais Importante que já fiz
nessa Vida.
Sempre vi no Bem Comum,
na Juventude não a Incerteza
da Escuridão,
Mas o Brilho da Luz de um
Novo Amanhecer que se
Avizinha.
O Frescor da Juventude,este
Equivale se ao Frescor de
Uma Chuva ao Meio Dia,que
ao Cair Ensopa a Relva
Fazendo Exalar-se pelo Ar o
Cheiro Inconfundível das
Flores Campestre.
Que Saudade dos meus 14
Anos,das Brincadeiras nas
Noites de Lua Cheia,das
Cantigas de Roda,dos
Versos que as Meninas ao
Meio da Roda Recitavam,da
Emoção ao Sentir o Calor da
Mão da Menina que Mais
Gostava.
Ó Juventude!porque Ficaste
para Trás!porque não me
Acompanhastes!Quanta
Saudade Eu Sinto de ti,Este
Triste Itinerário,Essa Penosa
Caminhada,o Peso da Idade
Sobre os Ombros,Quão é
Triste as Noites mal
Dormida.
O Vigor,a Tenacidade,os
Sonhos,os Encantos,as
Coisas que só Sentimos
Quando tu Estas Presente,
Nessas Noites Mal Dormida,
Atormentado pelo
Sentimento,Deito ao Papel
tudo que Sinto.
Entre Vós Amigos de Mim,
o que Volo Dizer, Nesse
Momento que,Ainda Brilha
Em Toda a sua Rutilância a
Chama da Mocidade.
Que vós Aproveite Bem
Esse Momento,pois um dia
Este Ficará para Trás.
A Vontade de Viver nos dar
Forças para Enfrentar o
Tédio da Velhice Esquálida
e a Saudade de uma
Juventude que se Foi.
Em Casa,Recluso,pois o
Momento Exige isso de nós,
Vejo o Quanto as Coisas
Mudaram,que as Pessoas
já não dão Tanto Valor à
Vida,que Esta Estar Sendo
Posta a Prova.
Fico Encabulado com
Tanto Desperdício,depois
de Tanta Labuta pela Vida,
para Permanecer se Vivo,
Vejo que são muitos os que
não dar o Valor para Essa
Dadiva Divina,o nosso
Bem Maior.
Dado que,Em Meio a Essa
Pandemia,Confinado ao
Longe,Mas de ao Pé,Em
Meio a Vós Em Espírito,
Como se Tivesse Sobre o
Mesmo Teto,Sobre o
Mesmo Campanário,a lutar
a Mesma Luta,a Sonhar o
Mesmo Sonho,Vos Digo,
Cuide-se,Preserve a Vossa
Vida,pois Ela é o Vosso
Bem Maior.Galgado na
Experiência de Quem já
Trilhou Boa Parte da Longa
e Penosa Travessia,Eu lhes
Afirmo,a Vida é Bela,por
isso Vale Apenas Viver,
Amar e Sonhar.Paz e Bem...
Raimundo Sucupira
quinta-feira, 5 de maio de 2022
GABRIELA
Não há nada Mais
Brilhante,
que o Brilho do seu
Olhar.
Naquele mesmo
Instante,
por te fui me
Apaixonar.
De todas a mais
Bela,
disso não tenho
Duvida.
O seu Nome é
Gabriela,
do seu Futuro não
tem quem Cuida.
Não tenho mais
Idade,
para ficar
Sonhando.
A Tal Felicidade,
de mim estar
Escapando.
Do mesmo modo que
Surgiu,
diante do meu
Olhar.
Que como Encantada
Sumiu,
para nunca mais
Voltar.
Por Raimundo Sucupira
NA PONTA DO LÁPIS
Caro Amigo,é a Idade que se
segue a Infância,e dela se tira
todas as Lembranças,dia desse
ao Ver Trés ou Quatro Alunos
passando Rumo à Escola não
Pude deixar de Voltar no
Tempo.
Lá pelos Idos dos Anos 70,
como toda Criança Frequentava
a Escola,Aluno Aplicado,com
muita força de Vontade,
Inteligente,Amava a Escola,não
Perdia um dia de Aula,quase
sempre era o primeiro a Chegar.
Por todas as Classes que passei
era um dos Melhores Alunos,
Notas Impecáveis,não ficava
atrás de ninguém,os Professores
Adoravam a minha Dissertação.
Lembro-me Bem o Esquema,as
Carteiras donde Se Sentava,era
apenas dois Lugares,era uma
peleja danada para escolher os
Lugares,o meu Colega de
Carteira Era o Vildemar,vulgo
(Cara de Lua Cheia)se
Chamasse Brigava até cair de
Costas.
Como tudo nessa Vida,o Cara de
Lua Cheia,ou Melhor,o Vildemar
tinha as suas Manias,ficava o
Tempo todo Apontando os Lápis.
O Infeliz quase que não dava
conta de fazer as Lições por conta
de lidar com o Apontamento dos
Lápis,sempre Atrasado nas
Tarefas.
Eu,como todo Adolescente
Terrível,ficava de Olho,Quando
os Lápis Estava todos
Devidamente Apontados,achava
um Jeito de Quebrar as Pontas,ai
era uma Tragédia,o Vildemar
Chorava feito um Condenado.As
Professoras tinha que Entrar em
Meio á Quizila,ai o Vildemar
Começava tudo de Novo,cutuca
de lá,Cutuca de Cá,Até que todos
os Lápis ficava com as Pontas
Impecáveis de Novo.
Há!na Hora das Provas?Eu dava
um Show,a Matéria que mais
Gostava Era(Historia Geral)
Quando essa Matéria caia na
Prova Eu Matava a Pau.
A que Menos Gostava Era a de
Matemática,Mesmo Assim não
Passava Vergonha,Já passado
Alguns Anos,vejo que muitas
das Matérias não me Lembro
mais,coisas da Idade,Hoje,Vejo
com Tristeza o que se passa,
Alunos sem a menor motivação,
que não Querem mais Estudar.
Tem de tudo,Ônibus que Busca
na Porta de Casa,Computador na
Sala de Aula,Merenda de Primeira,
Mesmo Assim os Alunos não Quer
Estudar,Sem Dúvida uma Triste
Realidade.
No meu Tempo,Tinha que Levar o
Banquinho de Casa,a Merenda Era
um Pedaço de Raspadura,o Material
Escolar tinha que Comprar e sem
Reclamar,o mais Importante,se ia à
Escola Feliz.
Em Assim Sendo,Faço uso das
Palavras de um Grande Intelecto
(Mas,Senhores,os que Madrugam
no Ler,Convém Madrugares
Também no Pensar.Vulgar é Ler,
Raro o Refletir.O Saber não está
na Ciência Alheia,que se Absolve,
Mas,Principalmente,nas Ideias
Próprias,que se Geram dos
Conhecimentos Absolvidos,
mediante a Transmutação,por que
passam,no Espírito que os
Assimila.Um Sabedor não é
Armário de Sabedoria
Armazenadas,Mas Transformador
Reflexivo de Aquisições Dirigidas.
Já se vê quanto vai do Saber
Aparente ao Saber Real.O Saber
de Aparência Crê e Ostenta Saber
Tudo.O Saber de Realidade,
quanto mais Real,mais Desconfia,
Assim do que vai Apreendendo,
como do que Elabora)
Dado que,essa é para os Alunos
que faz Corpo Mole para Ir à
Escola,Quero que Saibam que,o
Estudo é a Vossa Liberdade,o
vosso Futuro. Paz e Bem.....
Raimundo Sucupira
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