terça-feira, 15 de julho de 2025
VAIDADE
Cava-se a sua
cacimba,
a agua não
brotou.
Arrumou-se a
tarimba,
mas nela não
deitou.
Acoita-se no
sertão,
nessa terra
prometida.
Deita-se no
chão,
nessa terra
batida.
Aqui não tem
vaidade,
isso não tem
valor.
É importante a
liberdade,
seja lá como
for.
Não sou bom de
falar,
não gosto disso.
Prefiro vos
lembrar,
do nosso
compromisso.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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