terça-feira, 23 de setembro de 2025
CAMINHO QUE NÃO SEGUI
Uma Briga que não
Causei,
uma história que não
Vivi.
Uma Roça que não
Plantei,
uma dor que não
Senti.
Uma luta que não
Lutei,
uma história que não
Escrevi.
Um sonho que não
Sonhei,
um sentimento que
não Senti.
Uma estrada que não
Percorri,
os passos que não
Andei.
A escada que não
Subi,
as ordens que não
Dei.
A Mulher que não
Amei,
os amores que não
Vivi.
A felicidade que não
Encontrei,
o caminho que tenho
que Segui.
Por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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