terça-feira, 2 de dezembro de 2025
CANTO
O canto que tu
cantava,
para alegrar meu
coração.
Ao mesmo tempo
me preparava,
para viver na
solidão.
Desde o dia que
partiu,
a minha alegria
sé foi.
Coisa igual nunca
sé viu,
o poito ainda
doi.
Não sé pode
dizer,
que a solidão é
coisa boa.
Ainda gosto de
viver,
ao lado de outra
pessoa.
A vida tem que
seguir,
não tem outra
solução.
Mesmo pensando
em ti,
tem que seguir o
coração.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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