quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
CARIDADE
Caro amigo nesses dias
Tenho pensado,
Quanto tempo eu tenho
Perdido.
Para deus tenho
Rezado,
Para mostrarmos o
Caminho prometido.
Es grande as dores do
Mundo,
Tem muita coisa errada.
No fundo do fundo,
Ninguém sabe de
Nada.
O bem ficou de lado,
Deu lugar a vaidade.
Cada um pro seu
Lado,
Não se vê mais
Caridade,
Temos que seguir em
Frente,
A fé não pode parar.
Para um mundo mais
Querente,
Só o amor nos levará.
Tenho pensado,
Quanto tempo eu tenho
Perdido.
Para deus tenho
Rezado,
Para mostrarmos o
Caminho prometido.
Es grande as dores do
Mundo,
Tem muita coisa errada.
No fundo do fundo,
Ninguém sabe de
Nada.
O bem ficou de lado,
Deu lugar a vaidade.
Cada um pro seu
Lado,
Não se vê mais
Caridade,
Temos que seguir em
Frente,
A fé não pode parar.
Para um mundo mais
Querente,
Só o amor nos levará.
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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