segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
IMPUNIDADE
Caro amigo, os bandidos
Voltaram,
Reviraram de novo a
Cidade.
Deitaram e rolaram,
É a certeza da
Impunidade.
A coisa está ficando
Preta,
Ninguém agüenta tanta
Violência.
Sobre alguém pairam
Suspeita,
Está nos faltando a
Paciência.
Os poderes estão
Falhando,
Não podemos calar.
A anarquia está se
Instalando,
Fica difícil de agüentar.
Nossa cidade é do
Bem,
Não podemos andar
Pra trás.
Lá em cima tem
Alguém,
Que vai nos mandar a
Paz.
Voltaram,
Reviraram de novo a
Cidade.
Deitaram e rolaram,
É a certeza da
Impunidade.
A coisa está ficando
Preta,
Ninguém agüenta tanta
Violência.
Sobre alguém pairam
Suspeita,
Está nos faltando a
Paciência.
Os poderes estão
Falhando,
Não podemos calar.
A anarquia está se
Instalando,
Fica difícil de agüentar.
Nossa cidade é do
Bem,
Não podemos andar
Pra trás.
Lá em cima tem
Alguém,
Que vai nos mandar a
Paz.
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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