quarta-feira, 23 de junho de 2010
COBRE
eu vos digo com
certeza,
sem querer ser
o primeiro.
nesse mundo de
esperteza,
vence quem tem
dinheiro.
quem é rico tem
tudo,
quem é pobre não
tem nada.
só quem é graúdo,
está com a vida
arranjada.
coitado de quem
é pobre,
trabalha como um
condenado.
em busca do tal
cobre,
seu trabalho é
dobrado.
sé não luta passa
fome,
é triste essa sina.
no sertão só tem
nome.
quem é doutor da
medicina.
por Raimundo Sucupira
certeza,
sem querer ser
o primeiro.
nesse mundo de
esperteza,
vence quem tem
dinheiro.
quem é rico tem
tudo,
quem é pobre não
tem nada.
só quem é graúdo,
está com a vida
arranjada.
coitado de quem
é pobre,
trabalha como um
condenado.
em busca do tal
cobre,
seu trabalho é
dobrado.
sé não luta passa
fome,
é triste essa sina.
no sertão só tem
nome.
quem é doutor da
medicina.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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