quarta-feira, 16 de junho de 2010
GARUPA
vou de carona na
vida,
nem que seja na
garupa.
antes da minha
partida,
nada me preocupa.
vou seguir minha
estrada,
até encontrar a
sorte.
não tenho medo
de nada,
muito menos da
morte.
se a estrada é
longa,
não quero nem
saber.
pegarei uma
ponga,
importante é não
perder.
quero aproveitar,
tudo que tenho
direito.
o dia que a vida
deixar,
quero que seja
perfeito.
por Raimundo Sucupira
vida,
nem que seja na
garupa.
antes da minha
partida,
nada me preocupa.
vou seguir minha
estrada,
até encontrar a
sorte.
não tenho medo
de nada,
muito menos da
morte.
se a estrada é
longa,
não quero nem
saber.
pegarei uma
ponga,
importante é não
perder.
quero aproveitar,
tudo que tenho
direito.
o dia que a vida
deixar,
quero que seja
perfeito.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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