terça-feira, 31 de agosto de 2010

O menino nasce no Sertão, com a chegada do tal progresso vai se embora não lembra mais de sua terra, constitui uma família e seus filhos e netos desconhecem os valores do Sertão, não sabe o que é um carro de bois, um engenho, uma rapadura, um batido, um canto de galo quebrando o silêncio da meia-noite, não conhece a grandeza deste povo que carrega consigo a fé no divino Criador e a esperança de um Sertão tratado com o respeito que lhe é devido.



Um comentário:

  1. Raimundo!

    Sua poesia encanta!
    Parabéns!

    Vamos falar e mostrar esse sertão maravilhoso e olha, quero uma rapadura dessas para mim heim, não esquece rsrsrs
    beijos e abraços

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