segunda-feira, 6 de setembro de 2010
O POETA E A MAQUINA
tornou-se constante
a batalha,
deste poeta contra a
maquina.
de vez em quando
se atrapalha,
a danada é traquina.
depois do tal do
computador,
não se usa mais a
caneta.
a velha maquina se
aposentou.
está mofando na
gaveta.
carta é coisa do
passado,
a moda agora é
email.
quem não for
conectado,
vai sair do nosso
meio.
é a hera digital,
que veio pra ficar.
o momento é crucial,
temos que modernizar.
por Raimundo Sucupira
a batalha,
deste poeta contra a
maquina.
de vez em quando
se atrapalha,
a danada é traquina.
depois do tal do
computador,
não se usa mais a
caneta.
a velha maquina se
aposentou.
está mofando na
gaveta.
carta é coisa do
passado,
a moda agora é
email.
quem não for
conectado,
vai sair do nosso
meio.
é a hera digital,
que veio pra ficar.
o momento é crucial,
temos que modernizar.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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