segunda-feira, 6 de setembro de 2010

O POETA E A MAQUINA

tornou-se constante
a batalha,
deste poeta contra a
maquina.
de vez em quando
se atrapalha,
a danada é traquina.
depois do tal do
computador,
não se usa mais a
caneta.
a velha maquina se
aposentou.
está mofando na
gaveta.
carta é coisa do
passado,
a moda agora é
email.
quem não for
conectado,
vai sair do nosso
meio.
é a hera digital,
que veio pra ficar.
o momento é crucial,
temos que modernizar.


por Raimundo Sucupira

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