segunda-feira, 20 de setembro de 2010
EMBIRA
chora a mais triste
aroeira,
nesse vale sem
vida.
nem mesmo o pau
pereira,
encontrou outra
saida.
até mesmo o velho
juazeiro,
viveu esse dilema.
não se livrou do
carvoeiro,
deu adeus pra sua
jurema.
a vistosa moita de
mancambira,
que protegia o
umbuzeiro.
virou corda de
embira,
pra amarrar pau de
poleiro.
o mato que antes
era fechado,
veio o homem e
abriu.
virando tudo roçado,
a beleza sucumbiu.
por Raimundo Sucupira
aroeira,
nesse vale sem
vida.
nem mesmo o pau
pereira,
encontrou outra
saida.
até mesmo o velho
juazeiro,
viveu esse dilema.
não se livrou do
carvoeiro,
deu adeus pra sua
jurema.
a vistosa moita de
mancambira,
que protegia o
umbuzeiro.
virou corda de
embira,
pra amarrar pau de
poleiro.
o mato que antes
era fechado,
veio o homem e
abriu.
virando tudo roçado,
a beleza sucumbiu.
por Raimundo Sucupira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário