segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
BRANDURA
a caneta entre os
dedos,
a agenda na mão.
vão desbravando
segredos,
la no fundo do
coração.
diante de uma
alma pura,
o mais nobre
sentimento.
nas palavras a
brandura,
clamando por paz
nesse momento.
como pode a dor,
fechar pra vós
o atalho.
ser maior que o
amor,
deixando o peito
em frangalho.
não se perde por
ser do bem,
o mal não ta com
nada.
quando ajudamos
alguem,
a recompensa vem
dobrada.
por Raimundo Sucupira
dedos,
a agenda na mão.
vão desbravando
segredos,
la no fundo do
coração.
diante de uma
alma pura,
o mais nobre
sentimento.
nas palavras a
brandura,
clamando por paz
nesse momento.
como pode a dor,
fechar pra vós
o atalho.
ser maior que o
amor,
deixando o peito
em frangalho.
não se perde por
ser do bem,
o mal não ta com
nada.
quando ajudamos
alguem,
a recompensa vem
dobrada.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
Oi amigo e poeta,
ResponderExcluirNão tenho mais ficado na internet. Hoje estou aqui, sem dormir, salvando fotos e colocando coisas novas no blog de poesias, se puder vem me encantar com sua presença: http://valdiriasouza.blogspot.com
beijos