segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
BRANDURA
a caneta entre os
dedos,
a agenda na mão.
vão desbravando
segredos,
la no fundo do
coração.
diante de uma
alma pura,
o mais nobre
sentimento.
nas palavras a
brandura,
clamando por paz
nesse momento.
como pode a dor,
fechar pra vós
o atalho.
ser maior que o
amor,
deixando o peito
em frangalho.
não se perde por
ser do bem,
o mal não ta com
nada.
quando ajudamos
alguem,
a recompensa vem
dobrada.
por Raimundo Sucupira
dedos,
a agenda na mão.
vão desbravando
segredos,
la no fundo do
coração.
diante de uma
alma pura,
o mais nobre
sentimento.
nas palavras a
brandura,
clamando por paz
nesse momento.
como pode a dor,
fechar pra vós
o atalho.
ser maior que o
amor,
deixando o peito
em frangalho.
não se perde por
ser do bem,
o mal não ta com
nada.
quando ajudamos
alguem,
a recompensa vem
dobrada.
por Raimundo Sucupira
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Oi amigo e poeta,
ResponderExcluirNão tenho mais ficado na internet. Hoje estou aqui, sem dormir, salvando fotos e colocando coisas novas no blog de poesias, se puder vem me encantar com sua presença: http://valdiriasouza.blogspot.com
beijos