Milhares de anos atrás este planeta era intocável
O verde cobria a terra, todos os animais viviam em
Paz, usufruindo tudo de bom que ela lhes dava sem
Nenhuma preocupação.
Até que, num certo dia um animal chamado homem
Com seu instinto assassino e cruel, começou saqueando
A natureza colocando á baixo toda a floresta sem dó nem
Piedade.
Deixando a nua, desprovida de seu bem maior que é a
Floresta, transformando aquele paraíso num grande
Deserto.
Ele chega, na calada da noite como ladrão tirando da terra
Tudo que lhes pertence e depois vai embora sem se preocupar
Com o dia de amanhã
Quero vê quando o ultimo rio secar, o ultimo animal
Morrer, a ultima arvore tombar,que ele olhar em volta
Só vê cimento e ferro.
Será o fim da vida e o começo da luta pela sobrevivência...
deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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