
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
O TEMPO NÃO PERDOA

Caro amigo,parece que foi ontem quando brincávamos pelas ruas
da cidade.
Lembro-me as brincadeiras que gostávamos de brincar
e a emoção que elas nos causavam: cavalo de pau,boca de
forno,carretilha,carro de boi,ura,carrinho de madeira,balanço
com corda de caroá,jogo com bola de meia em fim...brincadaias
que naquele tempo nos trazia muitas emoções.
Hoje vejo com tristeza que a mocidade há muito tempo ficou
pra traz,os moços falam uma lingua que fica muito dificil
entender.
Tem atitudes que não compreendo,trilham por caminhos que
os leva para lugares sinistros,procuram por sonhos nunca
sonhado,emoções que vem da quimica,não do coração.
Esquecendo que num abraço,num aperto de mão,num sorriso
num gesto simples pode estar escondido a mais bela de todas
as emoções, ate mais vê...
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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