terça-feira, 12 de abril de 2011
ONDAS
Passando por entre
as alpondras,
vejo os alevinos
vadiando.
La no meio as ondas,
lentamente vem
deslizando.
Na alma a alvura,
agradecendo tanta
amabilidade.
De uma alma pura,
Cheia de felicidade.
La no fundo da
alma,
surgindo lentamente.
Um sentimento que
acalma,
trazendo-me o
presente.
O que vier depois
não preocupa,
o amanhã ainda virar.
O coração não se
ocupa,
o que quero é sonhar.
as alpondras,
vejo os alevinos
vadiando.
La no meio as ondas,
lentamente vem
deslizando.
Na alma a alvura,
agradecendo tanta
amabilidade.
De uma alma pura,
Cheia de felicidade.
La no fundo da
alma,
surgindo lentamente.
Um sentimento que
acalma,
trazendo-me o
presente.
O que vier depois
não preocupa,
o amanhã ainda virar.
O coração não se
ocupa,
o que quero é sonhar.
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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