segunda-feira, 18 de abril de 2011
UMA NO CRAVO E OUTRA NA FERRADURA
Nessa vida é uma no
cravo,
e outra na ferradura.
O povo sem um
centavo,
o rico é beleza pura.
O danado do
dinheiro,
remove montanha.
Faz do ultimo
primeiro,
não importa como se
ganha.
Com ele de tudo se
faz,
o velho ficar novo.
A sua valia é eficaz,
faz a felicidade do
povo.
Só não traz de volta
a vida,
pois ela é uma só.
Essa verdade é
conhecida,
de ninguém ela tem
dó.
cravo,
e outra na ferradura.
O povo sem um
centavo,
o rico é beleza pura.
O danado do
dinheiro,
remove montanha.
Faz do ultimo
primeiro,
não importa como se
ganha.
Com ele de tudo se
faz,
o velho ficar novo.
A sua valia é eficaz,
faz a felicidade do
povo.
Só não traz de volta
a vida,
pois ela é uma só.
Essa verdade é
conhecida,
de ninguém ela tem
dó.
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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