segunda-feira, 4 de junho de 2012
MOLEQUE DE RECADO
Cai na jurema neguinho
sapeca,
o coronel prometeu lhe
peia.
Enterteu se no jogo de
peteca,
não foi carrar areia.
Sebo nas canelas
neguinho,
que la vem o coronel.
Acoita na fazenda do
vizinho,
ele quer teu coro como
troféu.
Esqueceu se que es de
recado,
não é tua a vontade.
Quando do peito foste
tirado,
foi com ele a liberdade.
A liberdade não tem
preço,
muito menos a cor.
Esses versos vos
ofereço,
para relatar o vosso
clamor.
Raimundo Sucupira
sapeca,
o coronel prometeu lhe
peia.
Enterteu se no jogo de
peteca,
não foi carrar areia.
Sebo nas canelas
neguinho,
que la vem o coronel.
Acoita na fazenda do
vizinho,
ele quer teu coro como
troféu.
Esqueceu se que es de
recado,
não é tua a vontade.
Quando do peito foste
tirado,
foi com ele a liberdade.
A liberdade não tem
preço,
muito menos a cor.
Esses versos vos
ofereço,
para relatar o vosso
clamor.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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