quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
ENCONTRO
Desde o dia que se
foi,
para nunca mais
voltar.
Que meu coração
dói,
com vontade de te
amar.
Como é grande o
sofrimento,
fico triste sem te
vê.
Eu quero nesse
momento,
encontrar-me com
você.
Não dar mais pra
aguentar,
essa triste solidão.
eu quero mesmo é
te encontrar,
para te pedir
perdão.
Es meu grande
amor,
a razão do meu
viver.
Será sempre uma
flor,
no jardim do meu
querer.
Raimundo Sucupira
foi,
para nunca mais
voltar.
Que meu coração
dói,
com vontade de te
amar.
Como é grande o
sofrimento,
fico triste sem te
vê.
Eu quero nesse
momento,
encontrar-me com
você.
Não dar mais pra
aguentar,
essa triste solidão.
eu quero mesmo é
te encontrar,
para te pedir
perdão.
Es meu grande
amor,
a razão do meu
viver.
Será sempre uma
flor,
no jardim do meu
querer.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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