quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
ENCOLHA
Tem muita gente
na encolha,
esperando pra
dar o golpe.
Essa gente é
como bolha,
chega sempre a
galope.
Quando a coisa
explodir,
é melhor sair de
baixo.
Meio mundo vai
explodir,
como se fosse
um tacho.
Eis que estamos
perto,
de uma grande
caldeira.
Se o cabra não
for esperto,
em segundos vai
virar poeira.
Eu vos digo com
certeza,
sem nenhum
mistério.
As coisas da mãe
natureza,
é bom levar a
serio.
Por Raimundo Sucupira
na encolha,
esperando pra
dar o golpe.
Essa gente é
como bolha,
chega sempre a
galope.
Quando a coisa
explodir,
é melhor sair de
baixo.
Meio mundo vai
explodir,
como se fosse
um tacho.
Eis que estamos
perto,
de uma grande
caldeira.
Se o cabra não
for esperto,
em segundos vai
virar poeira.
Eu vos digo com
certeza,
sem nenhum
mistério.
As coisas da mãe
natureza,
é bom levar a
serio.
Por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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