quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
PEGADAS
Seguindo as pegadas
do coração,
não foi difícil te
encontrar.
É só ouvir a bela
canção,
que gostas de
cantar.
Es meu grande
amor,
a rezão do meu
viver.
Uma linda flor,
no jardim do meu
querer.
Esse amor foi um
presente,
que do céus ganhei.
Eis que dirrepente,
tenho tudo que
sonhei.
Sem você nada tem
sentido,
não há outra maneira.
Meu coração fica
partido,
sem minha linda
companheira.
Raimundo Sucupira
do coração,
não foi difícil te
encontrar.
É só ouvir a bela
canção,
que gostas de
cantar.
Es meu grande
amor,
a rezão do meu
viver.
Uma linda flor,
no jardim do meu
querer.
Esse amor foi um
presente,
que do céus ganhei.
Eis que dirrepente,
tenho tudo que
sonhei.
Sem você nada tem
sentido,
não há outra maneira.
Meu coração fica
partido,
sem minha linda
companheira.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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