segunda-feira, 24 de março de 2014
TREITA
O cabra que é
treiteiro,
não existe
cura.
É feito pau de
galinheiro,
vive sempre
na dipindura.
Se não suja na
entrada,
suja na saída.
Uma conduta
contaminada,
a moral esta
perdida.
Essa gente é
sorrateira,
foge sempre
a galope.
Até na hora
derradeira,
tenta nos dar
o golpe.
Desde o inicio
do Mundo,
que essa gente
existe.
Seu Caráter não
tem fundo,
até hoje isso
persiste.
Raimundo Sucupira
treiteiro,
não existe
cura.
É feito pau de
galinheiro,
vive sempre
na dipindura.
Se não suja na
entrada,
suja na saída.
Uma conduta
contaminada,
a moral esta
perdida.
Essa gente é
sorrateira,
foge sempre
a galope.
Até na hora
derradeira,
tenta nos dar
o golpe.
Desde o inicio
do Mundo,
que essa gente
existe.
Seu Caráter não
tem fundo,
até hoje isso
persiste.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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