quarta-feira, 22 de outubro de 2014
LIÇÃO
Quando não se
pensa,
o Corpo é que
padece.
A Natureza não
se dispensa,
muita Gente se
esquece.
Quando se
maltrata,
nada é passível.
A Água que nos
falta,
já é Visível.
Esse é um
Exemplo,
nós temos que
acatar.
A Natureza é
um Templo,
não se deve
devastar.
No fundo do
Coração,
saiu essa Rima.
Repare a Lição,
que a Mãe nos
Ensina.
Raimundo Sucupira
pensa,
o Corpo é que
padece.
A Natureza não
se dispensa,
muita Gente se
esquece.
Quando se
maltrata,
nada é passível.
A Água que nos
falta,
já é Visível.
Esse é um
Exemplo,
nós temos que
acatar.
A Natureza é
um Templo,
não se deve
devastar.
No fundo do
Coração,
saiu essa Rima.
Repare a Lição,
que a Mãe nos
Ensina.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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