segunda-feira, 10 de novembro de 2014
ALEGRIA
Cabocla Balançando
a escadeira,
cheia de estripolia.
Ao Som de uma
Ligeira,
até a Tristeza pula
de Alegria.
Aqui no Sertão é
assim,
a tristeza passa
logo.
Quando aparece
logo tem fim,
apaga feito Fogo.
Lugar como esse
não Existe,
do Pais o mais
Profundo.
Aqui ninguém fica
Triste,
é o melhor lugar
do Mundo.
Meu Sertão
querido,
Terra que quero
bem.
Por Deus foste
Prometido,
como tu outra Terra
não tem.
Raimundo Sucupira
a escadeira,
cheia de estripolia.
Ao Som de uma
Ligeira,
até a Tristeza pula
de Alegria.
Aqui no Sertão é
assim,
a tristeza passa
logo.
Quando aparece
logo tem fim,
apaga feito Fogo.
Lugar como esse
não Existe,
do Pais o mais
Profundo.
Aqui ninguém fica
Triste,
é o melhor lugar
do Mundo.
Meu Sertão
querido,
Terra que quero
bem.
Por Deus foste
Prometido,
como tu outra Terra
não tem.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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