quinta-feira, 20 de novembro de 2014
TERRA MOLHADA
Quando a Chuva
Cai,
molhando a
Terra.
A Tristeza Sai,
a dureza se
Encerra.
Essa Dádiva
Divina,
que a Natureza
nos dar.
Ela nos Ensina,
que é preciso
Compartilhar.
Ela vem sem
Distinção,
não existe
penhora.
Cada um tem seu
quinhão,
ninguém fica de
Fora.
A Alegria ao
Coração,
diante da fartura.
Esse é o meu
Sertão,
Essa Beleza pura.
Raimundo Sucupira
Cai,
molhando a
Terra.
A Tristeza Sai,
a dureza se
Encerra.
Essa Dádiva
Divina,
que a Natureza
nos dar.
Ela nos Ensina,
que é preciso
Compartilhar.
Ela vem sem
Distinção,
não existe
penhora.
Cada um tem seu
quinhão,
ninguém fica de
Fora.
A Alegria ao
Coração,
diante da fartura.
Esse é o meu
Sertão,
Essa Beleza pura.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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