quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
JURITI
Pela manhã bem
cedinho,
antes do Sol
sair.
O carreiro todo
cortadinho,
do Rastro da Juriti.
Este Pássaro
discreto,
não gosta de ser
badalado.
Em seu Reino
Secreto,
não gosta de ser
Incomodado.
Este Pássaro
esquisito,
cheio de segredo.
Não gosta de ser
visto,
não sei se por
medo.
Tudo isso é uma
Verdade,
ninguém pode
negar.
Essa Realidade,
é muito difícil de
encarar.
Raimundo Sucupira
cedinho,
antes do Sol
sair.
O carreiro todo
cortadinho,
do Rastro da Juriti.
Este Pássaro
discreto,
não gosta de ser
badalado.
Em seu Reino
Secreto,
não gosta de ser
Incomodado.
Este Pássaro
esquisito,
cheio de segredo.
Não gosta de ser
visto,
não sei se por
medo.
Tudo isso é uma
Verdade,
ninguém pode
negar.
Essa Realidade,
é muito difícil de
encarar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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