quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
PRANTO
Não pense que estou
Contente,
no momento que
Canto.
Faço isso
Normalmente,
para esconder o meu
Pranto.
A Saudade é muito
Grande,
de um Amor que se
Foi.
Eis que não me
Responde,
o sofrido peito ainda
dói.
Essa dor que me
Consome,
não sei o que será de
Mim.
Tudo isso tem um
Nome,
a Caminhada para o
Fim.
Esse Velho Coração,
não aguenta mais
Sofrer.
A única Salvação,
meu Amor é só Você.
Raimundo Sucupira
Contente,
no momento que
Canto.
Faço isso
Normalmente,
para esconder o meu
Pranto.
A Saudade é muito
Grande,
de um Amor que se
Foi.
Eis que não me
Responde,
o sofrido peito ainda
dói.
Essa dor que me
Consome,
não sei o que será de
Mim.
Tudo isso tem um
Nome,
a Caminhada para o
Fim.
Esse Velho Coração,
não aguenta mais
Sofrer.
A única Salvação,
meu Amor é só Você.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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