segunda-feira, 13 de abril de 2015
RIACHOS
Nossa luta pela
Água,
esta ficando
Feia.
O Riacho que
deságua,
só se encontra
Areia.
As Nascentes
estão secando,
por conta do
Garimpo.
O Rios estão
Morrendo,
seu leito ficou
Limpo.
Os Peixes que
Morreram,
com essa tal
Poluição.
Varias Bocas não
Comeram,
é de cortar o
Coração.
O Homem vai
destruindo,
a Casa aonde
Mora.
A própria Vida
Perseguindo,
em pouco tempo
vai se embora.
Raimundo Sucupira
Água,
esta ficando
Feia.
O Riacho que
deságua,
só se encontra
Areia.
As Nascentes
estão secando,
por conta do
Garimpo.
O Rios estão
Morrendo,
seu leito ficou
Limpo.
Os Peixes que
Morreram,
com essa tal
Poluição.
Varias Bocas não
Comeram,
é de cortar o
Coração.
O Homem vai
destruindo,
a Casa aonde
Mora.
A própria Vida
Perseguindo,
em pouco tempo
vai se embora.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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