segunda-feira, 7 de agosto de 2017
CANTO DA JURITI
O Canto da
Juriti,
que soa logo
Cedinho.
Saúda o Astro
que vai surgi,
no horizonte
de Mansinho.
Para alegria
dos Moradores,
da Sonolenta
Floresta.
Preparam-se
os Atores,
vai começar a
Festa.
A Lida começa
Cedo,
neste pedaço
de chão.
Não há nenhum
segredo,
nesse meu
Sertão.
Quem vive nessa
Terra,
não tem do que
Reclamar.
Rodeado da
Serra,
Respirando o
puro Ar.
Raimundo Sucupira
Juriti,
que soa logo
Cedinho.
Saúda o Astro
que vai surgi,
no horizonte
de Mansinho.
Para alegria
dos Moradores,
da Sonolenta
Floresta.
Preparam-se
os Atores,
vai começar a
Festa.
A Lida começa
Cedo,
neste pedaço
de chão.
Não há nenhum
segredo,
nesse meu
Sertão.
Quem vive nessa
Terra,
não tem do que
Reclamar.
Rodeado da
Serra,
Respirando o
puro Ar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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