segunda-feira, 28 de agosto de 2017
PRANTO
Num Canto,
o Açoitado.
No Rosto o
Pranto,
lamenta o
Coitado.
Na Pele
Escura,
Somente
Vergões.
Não conhece
Ternura,
Somente
Grilhões.
Eis a Alma
que dói,
no Coração
do Cativo.
A Esperança
se foi,
não se tem
um Motivo.
A Liberdade,
Antes
Impossível.
Sem a tal
Vaidade,
agora tudo é
Possível.
Raimundo Sucupira
o Açoitado.
No Rosto o
Pranto,
lamenta o
Coitado.
Na Pele
Escura,
Somente
Vergões.
Não conhece
Ternura,
Somente
Grilhões.
Eis a Alma
que dói,
no Coração
do Cativo.
A Esperança
se foi,
não se tem
um Motivo.
A Liberdade,
Antes
Impossível.
Sem a tal
Vaidade,
agora tudo é
Possível.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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