domingo, 27 de maio de 2018
REGAÇO
Não Vou Sair meu
Senhor,
Desse meu
Sertão.
Essa Terra é uma
Flor,
que Alegra meu
Coração.
Sé deixar esse
Lugar,
Hei de Padecer.
O Sertão é meu
Lar,
Onde Espero um
dia Morrer.
Daqui não vou
Sair,
nem que corte
um Pedaço.
Vou ficar por
Aqui,
É Belo Este meu
Regaço.
Meu Sertão
Querido,
não precisa de
Pecúlio.
Pelo Pai fostes
Prometido,
Es meu Orgulho.
Raimundo Sucupira
Senhor,
Desse meu
Sertão.
Essa Terra é uma
Flor,
que Alegra meu
Coração.
Sé deixar esse
Lugar,
Hei de Padecer.
O Sertão é meu
Lar,
Onde Espero um
dia Morrer.
Daqui não vou
Sair,
nem que corte
um Pedaço.
Vou ficar por
Aqui,
É Belo Este meu
Regaço.
Meu Sertão
Querido,
não precisa de
Pecúlio.
Pelo Pai fostes
Prometido,
Es meu Orgulho.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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