sábado, 16 de fevereiro de 2019
TEMPO
O Tempo no meu
Pé,
me Apertando
sem Dó.
Sabem como é
que É,
Essa Vida tem
seu Nó.
Ele Vive a
Passar,
não nos Espera.
Temos que
Acompanhar,
não se Peita
essa Fera.
Ele é o
Senhor,
do nossa Destino.
Seja lá Quem
For,
Homem ou
Menino.
Temos que
Conviver,
com esse
Desafio.
Nessa Vida a
Viver,
Sempre por um
Fio.
Raimundo Sucupira
Pé,
me Apertando
sem Dó.
Sabem como é
que É,
Essa Vida tem
seu Nó.
Ele Vive a
Passar,
não nos Espera.
Temos que
Acompanhar,
não se Peita
essa Fera.
Ele é o
Senhor,
do nossa Destino.
Seja lá Quem
For,
Homem ou
Menino.
Temos que
Conviver,
com esse
Desafio.
Nessa Vida a
Viver,
Sempre por um
Fio.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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