quinta-feira, 27 de maio de 2021
PRISUNHA
Das Garras da
Prisunha,
são poucos os
que Escapa.
A Medonha da
Unha,
corta Feito
Faca.
Quem não for
Ladino,
Ficar de Olho
Aberto.
Não tiver faro
Fino,
logo vai ser
Descoberto.
A Medonha tá
a Espreita,
pronta pra dar
o Bote.
A Danada tem
Treita,
seu Caminho é
a Morte.
No Caminho
dessa Gata,
não tem
Apelação.
Quem Cruza
Ela Mata,
não Importa a
Criação.
Raimundo Sucupira.
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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